10/03/2007

Sangue e sal



É esta a solitária devastação real com que nos masturbamos
O olhar das curvas dos corpos
A ganância da fome que nos engole.



(Fotografia de Christian Coigny)

6 comentários:

Dalaila disse...

Triste! mas real... !!!! a m�o que se vai... num corpo que fica

MARIA MERCEDES disse...

Sangue e Sal, sabor doce e sabor salgado...a eterna dualidade do ser!

Thank god you are a Woman...Só podia! É que gostei muito, mesmo muito, de te descobrir!

beijinhos de sonho

MANDALAS POEMAS disse...

Hola, por aqui deleitandome con el contenido de tu blog. Felicitaciones.
Te invito muy cordialmente a que visites el mio donde están consignados mis poemas.

www.mandalaspoemas.blogspot.com

Un abrazo desde Barranquilla, Colombia.

Víctor González Solano

Misantrofiado disse...

As fotografias são divinais, especialmente a segunda, devido ao dramatismo quer do black & white, quer do seu próprio sentido, tal como o sentido destas palavras que as acompanham e completam.
Intrigante e atraente... esta tua composição, permitindo o devaneio livre e julgado conveniente por quem lê.
Muito bem.
;)

Anónimo disse...

:-(
beijoca!

saudosista do futuro disse...

a imaginação ao rubro.

(...)


muito boa a palavra ensanguentada
e a imagem da curva do fim das costas.

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reVolto.