todas as tempestades me assolaram,deitando-me indefesa aos teus doces e delicados pés.
a bonança nunca conheci.as intempéries da natureza sempre foram o meu castigo
chicoteando o meu fágil corpo já de pedra grés gelada.o meu coração, caiu não sei onde. disseram-me os animais, de olhos brilhantes, que escorregou, por culpa da chuva que me laminou o corpo - sangrando-o. nada tenho para dar, nada tenho para oferecer.o amor desconheço, a paixão já não me assiste.. sinto-me um corpo ambulante sem alma,à espera da inevitável tempestade. sem vontade própria, aprendi a despir para agradar - sem pudor, nem remorsos. exponho este corpo como castigo...
a bonança nunca conheci.as intempéries da natureza sempre foram o meu castigo
chicoteando o meu fágil corpo já de pedra grés gelada.o meu coração, caiu não sei onde. disseram-me os animais, de olhos brilhantes, que escorregou, por culpa da chuva que me laminou o corpo - sangrando-o. nada tenho para dar, nada tenho para oferecer.o amor desconheço, a paixão já não me assiste.. sinto-me um corpo ambulante sem alma,à espera da inevitável tempestade. sem vontade própria, aprendi a despir para agradar - sem pudor, nem remorsos. exponho este corpo como castigo...
- que me perdoem, pois sou uma triste peacadora!
4 comentários:
Regressei, depois de muito tempo a recuperar o coração.
Coração recuperado...então as boas vindas é o que venho aqui desejar!
Obrigado pela visita ao meu blog. Volta sempre...que desejares!
beijinho secreto
Secrets obrigada pelas palavras :)
Ohhh minha querida...
é tão doce o pecado...
Beijo
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